
16/09/2022

“Ficamos muitos satisfeitos com a recepção e os resultados apresentados e vamos levar toda essa tecnologia para o Piauí”, destacou Eleusio Freire, ao ressaltar a qualidade dos experimentos realizados no IGA e o trabalho de transferência de tecnologia aos produtores goianos.
Para o consultor, o que chamou mais a atenção foram os controles de protocolos e a eficiência do trabalho “É impressionante concluir mais de 150 protocolos por ano com uma equipe bem enxuta, além da aplicabilidade dos resultados dentro do que os produtores desejam”, resume
Entomologista da Embrapa, Fábio Albuquerque já conhecia a estrutura do IGA, e a impressão sempre foi boa. “Para a Apipa, é interessante ver um processo de sucesso já em andamento, e que pode ser facilmente adaptado à estrutura que a direção da Apipa deseja para a região de Uruçuí, conhecida como cerrado piauiense. Espero que possamos construir novas parcerias com a Embrapa e o IGA”, pontua.
Para o diretor executivo da Apipa, Francisco de Sales, sua equipe teve “uma excelente impressão da organização, o sistema e o modelo que está sendo empregado em Goiás”. Francisco já tinha uma boa expectativa a partir dos resultados de pesquisa que recebe do IGA, mas diz que ver tudo de perto superou as expectativas. “Nos convencemos que este é um ótimo modelo a ser seguido, sobretudo na gestão dos projetos, amostragens e testes em campo. Conhecemos todo o histórico de evolução, e é disso que o agricultor precisa”, parabeniza.
Os visitantes foram recepcionados pelo diretor executivo do IGA, Dulcimar Pessatto Filho, e pelo pesquisador trainee Leandro Spíndola. Para Dulcimar, é sempre satisfatório contribuir para o aprimoramento da cotonicultura de outras regiões do país. “Nosso objetivo é elevar a qualidade da agricultura brasileira, e o reconhecimento da Apipa nos mostra que estamos no caminho certo”, destaca.